terça-feira, 21 de agosto de 2012

Brazillian No Sun Day


Depois do sábado cheio de opções e atrações,o domingo seria mais tranquilo. A Cami tinha marcado de fazer uma feijoada na casa de uns amigos. Quem iria cozinhar era o Luciano, um baiano que já está em Londres há bastante tempo e que conheceu a Cami nessas andanças da vida.
A Cami teve que ir antes, pois tinha ficado de ajudar na arrumação das coisas, e principalmente porque o Luciano não conhecia o resto da galera, e como os ingleses são diferentes da gente, ele provavelmente iria se sentir um tanto deslocado. Ela saiu por volta das 9 da manhã. Eu só acordei meio-dia e ainda dei uma enrolada... só cheguei lá depois das duas da tarde (depois de várias ligações da Camila querendo saber se eu estava vivo!rs).
A casa ficava num bairro do East London (a região não tão valorizada da cidade – mas não se engane. Ainda é bem melhor estruturada do que estamos acostumados). Peguei o tube até Manor House station e ainda peguei um ônibus que me deixou bem perto. Andando seria uns 20 minutos a mais. Ficava no fim de Hackney, um bairro já bem afastado da região central (para se ter uma ideia, era onde iniciava a zona 3 do metrô – que vai até a 6).
Quando cheguei na rua em si, parecia muito aquelas ruas sem saída aqui do Rio que acabam virando vilas. Cheio de casas, quase todas de dois andares e bem aconchegantes. Tem um espaço interno legal.
Usamos o quintal (que era pequeno, mas servia ao propósito). A feijoada foi meio que adaptada. Feijão preto e arroz ok. Carne seca também. Só que não encontraram o paio. Usaram um Chorizo da Polônia, que é uma lingüiça bem apimentada (bem diferente do paio, que não apimenta a comida). A farofa era de banana e também tinha pimenta (também não é o padrão nas feijoadas daqui... mas tudo bem). No fim das contas estava muito bom e eu comi extremamente feliz!
Na sobremesa, para complementar o almoço, Cami continuou na linha tipicamente brasileira: queijo com goiabada (uma goiabada cascão que eu levei do Brasil). Só que aí os ingleses também entraram na onda. Sorvete de Cornish Cream (parece um pudim de nata, algo muito comum lá) com torta de maçã. Isso estava muito, mas muito bom! E ainda rolou um brownie com castanhas feito por uma das meninas que moravam na casa (não lembro o nome de todos, mas essa era espanhola da Galícia, e para quem não sabe a língua Galega é quase igual ao português – então conversamos bastante). O brownie estava ótimo também, e com chocolate comprado em supermercado! Isso me impressionou na Europa em geral. Qualquer chocolate meia boca comprado na padaria é de excelente qualidade.
Ficamos lá, naquele clima domingão... eu peguei o violão depois de muita insistência do Luciano que queria ouvir um pouco de música brasileira e fiz um som. Engraçado como eles tem um comportamento bem diferente do nosso. Ao final de cada música todos aplaudiam... depois da terceira canção eu falei: “gente, estamos entre amigos, fazendo algo informal, não precisa aplaudir”. Todos me ignoraram e continuaram aplaudindo ao final das músicas...rs
Depois fomos assistir Portugal x Holanda pela Eurocopa. Não tinha nenhum português ou holandês no grupo, mas todo mundo ficou na pilha. O jogo acabou por ser bom (Cristiano Ronaldo jogou demais – a melhor atuação individual que vi na Euro). Já começava a cair a noite e ao final peguei o tube para voltar. Seria mais uma hora entre ônibus e metrô. E eu tinha planos grandiosos na segunda! 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Vagabundo Alimentado


O sábado começou bem! Como dormi cedo na sexta, acordei completamente descansado. E ainda bem, pois o dia seria longo e com muita coisa boa na programação! Nessa altura o organismo já estava perfeitamente habituado ao horário local. Exercícios feitos, corpo limpo e pé na rua. Café da manhã no Panini do metrô e tube até Tower Hill station.
Nesse dia decidi começar com a London Tower, que é basicamente um forte (e que tem a aparência de um castelo) às margens do Rio Tâmisa. Foi construído originalmente para ser uma fortificação de proteção à antiga cidade romana que lá havia (Londres foi parte do Império Romano). É possível inclusive observar ao lado da Torre um muro que é a construção mais antiga da capital inglesa, datada do séc. III.
Nesse dia estava um vento forte, céu nublado e até uma chuvinha. Mais britânico impossível!rs Lembro que saí da estação numa grande área aberta e já coloquei o gorro (andava com ele sempre no bolso). Fui até a entrada do castelo – que hoje comporta as joias da coroa num abrigo subterrâneo -, olhei por fora (ela é impressionante) e decidi não entrar. Custava 20 pounds (cerca de 60 reais), e eu achei melhor deixar para o final da viagem, já que a grana era contada. Mas já achei muito legal só vê-la por fora.
Saindo dali, resolvi fazer mais uma andança às margens do Tâmisa, dessa vez em direção à London Bridge. Cami havia me dito que embaixo da London Bridge rola uma feira de alimentos todo  sábado. Como era perto – em torno de 1km – reolvi ir a pé. É a região da cidade conhecida como “City”, que para nós seria o Centro. Vários edifícios comerciais, alguns com aspecto bem moderno – contrastando com a arquitetura tipicamente vintage do resto da cidade – que me lembraram um pouco aquela região próximo à Praça Mauá, só que bem mais apresentável. Nessa hora a chuva parou e abriu um sol. Sabe, esse é o único problema que me incomodou em Londres. O tempo não firma. Pode mudar radicalmente em questão de minutos.
Bom, cheguei à feira e a impressão foi: INACREDITÁVEL! É uma feira, parecida com as nossas feiras Hype, num terreno bem embaixo da ponte e cheio de barracas com comida do mundo inteiro. Tinha uma italiana especializada em pães, uma francesa que só vendia queijos, outra francesa que era exclusiva de doces no estilo confeitaria, uma portuguesa de azeites temperados... E por aí vai. Embutidos, carnes, licores, etc. Fiquei umas duas horas lá e comi um monte de coisa! Eu já não aguentava mais, aí passava numa barraca de salame e alguém vinha oferecer um pouco pra provar. Depois numa de doces, depois na de queijos... Eu comprei três coisas e experimentei umas 18!rs  
Quando saí de lá, passei numa igreja muito bonita ao lado do market, a Southwark Cathedral. Ela tem o formato de uma cruz, e as bases de sua construção são de 1086. Fiquei um tempo lá, fiz uma oração, troquei algumas palavras com o padre e descobri que ia rolar uma apresentação de um coral católico que tinha vindo do Havaí! Eu quis muito ficar para assisti-los, mas tinha marcado de encontrar a Cami para almoçarmos quando ela saísse do trabalho, às 14hs. Fiquei lá até 13:45 e tive que sair (eles estavam coeçando a se posicionar, mas nem sinal de iniciar). Mas deve ter sido bem legal. Além de usar o piano, eles tinham dois ukuleles (é tipo um cavaquinho, só que havaiano) e eram basicamente todos crianças. Uma pena não ter assistido...
Meti o pé da Catedral e peguei o tube de novo até Notting Hill Gate! E dessa vez, eu fui para o lugar chamado Notting Hill!
Todo sábado rola um street market com tudo quanto é tipo de produto na Portobello Road, que é a rua mais famosa de Notting Hill. Esse market inclusive aparece no filme, com o Hugh Grant e a Julia Roberts caminhando por ela. O lugar é extremamente cativante. Notting Hill tem uma cara de vila, com casinhas baixas e coloridas. Cami me disse que aquele era o padrão daquele bairro, e que por isso muita gente o acha charmoso.
Apesar da feira, Notting Hill é uma das áreas mais caras pra se morar. Quem vivia lá era o baterista do U2, Larry Mullen (que era cliente da Cami na KX – sim, a Camila é a personal trainer do batera do U2). Mas por considerar o bairro muito cheio, ele se mudou de lá há quase um ano, e decidiu construir uma academia dentro de casa. Então agora a Cami vai até a casa do Larry fazer as séries dele e acompanhar o treino.
Voltando à feira, é realmente incrível. Pra quem é do Rio, tem a cara da feira da Rua do Lavradio, na Lapa. Só que ainda mais ampla. Mas a ideia é a mesma. Andamos por ela, comprei uns presentes legais e decidimos comer pois a fome chegava de novo.
Já tínhamos combinado que pelo menos num dia eu comeria o fish and chips, prato típico dos ingleses. Fomos num pub (fish and chips tem que ser num pub segundo ela) e pedimos. É basicamente um filé de peixe empanado com batata frita. A grande diferença é que eles usam cerveja na massa para empanar e as batatas deles são espetaculares. Agora, o peixe em si aqui no Brasil temos muito mais gostosos (o peroá por exemplo). Ah, e nesse vinha um purê de ervilha com hortelã (era bom, mas achei que não combinava muito com o resto). E foi até um pouco caro para o padrão de lá: 10 libras. 
Saímos do pub e ainda deu tempo de tomar um gelatto italiano (Londres é cheia de sorveterias italianas) antes de irmos pra casa. Já era um torno de 17hs e tínhamos que correr pois ia rolar a despedida da Nicky, uma amiga neozelandesa que estava voltando de vez para lá.
Passamos em casa, e voltamos até o Bairro de Fulham, que junto com Chelsea forma a área mais nobre da cidade. Faríamos a pré num lugar chamado Vagabond que nada mais é que um Winebar.  Achei bem legal o conceito: você insere créditos num cartão magnético, e as garrafas de vinho ficam numa vitrine climatizada que circunda todo o bar. Cada um tem uma pequena explicação sobre as características de aroma e sabor e o valor da dose. Digita-se o código do cartão (e automaticamente é descontado o valor dos seus créditos) e a dose sai naquele esquema máquina de refrigerante – tem que colocar a taça embaixo.
Eu não bebo, mas fiquei ali com o pessoal, debatendo sobre vinhos do mundo inteiro, indicando uns Malbecs argentinos (que a cada ano bissexto eu bebo uma taça – são meus preferidos). Ah, e os vinhos são separados de acordo com a região do planeta.
Ficamos lá até quase meia-noite e partimos para um night club em Chelsea, ali do lado. O Dorsia é um típico night club gringo. Só entra quem é associado (e seus convidados). O lugar é um sobrado antigo, com uma cara de residência. Tem três ambientes – o térreo, onde fica o bar principal e o lounge (que todos transformam numa área de dança), o mezanino que é uma área VIP e o subsolo, onde rola uma pista frenética. Tocava basicamente Pop, Rn’B e Hip Hop americano. Nada de especial.
Saímos de lá por volta das 3 da manhã e pegamos o Double Deck bus para voltar. Seria a primeira vez que usaria o famoso ônibus londrino. Foi legal, diferente (como toda criança é óbvio que eu quis ir no segundo andar!rs) e lerdo demais. Como anda devagar! E não tinha trânsito nenhum! Descemos na High Street (a principal de Putney) e fomos andando. Quinze minutos intermináveis com o termômetro marcando 10 graus. 
Nas fotos: A London Tower, rua da City, casa em Notting Hill, o fish and chips e o food market da London Bridge.






domingo, 5 de agosto de 2012

É sexta-feira! Dia de dormir!


Como virou praxe em Londres, vamos acordar cedo! Mas dessa vez foi um pouco mais tarde que os outros dias... às 9 horas! Como perdi grande parte da manhã, acelerei as coisas para fazer o dia render. Banho rápido e parti pra rua. Café da manhã num quiosque na entrada da estação do metrô que vendia uns sanduíches na ciabatta (chamados “panini”) e onde trabalhava, quem diria, uma brasileira! (descobri isso quando vi no balcão algo muito familiar, e ao ler o nome do produto,o espanto: coxinha!rs).


Nesse dia fui pra região mais clássica da capital inglesa, decidido a ver o Palácio de Buckingham e o que mais desse. Tube até St. James Park station, e de lá caminhando até o perímetro do palácio. Fui passando pelas ruas estreitas (marca da área central de Londres) até que saí numa parte aberta. Vi um aglomerado de gente e percebi que estava no caminho certo, já tava quase... a concentração já é enorme mesmo estando a algumas quadras da residência da rainha. Assim que eu saí da estação, começou uma chuva leve. Aliás, esse foi um típico dia londrino. Ao longo do texto vocês vão perceber...
Quando estava quase lá, eis que a chuva dá uma apertada. Isso inclusive é raro, pois lá a chuva geralmente é fraca e passageira (e constante rs). Procurei uma árvore pra me proteger – ainda não tinha o hábito de sempre carregar um guarda-chuva como os locais – e fiquei de papo com duas americanas que também não se informaram tão bem sobre o clima. Passados uns quinze minutos, a água finalmente cessa e começa a aparecer um sol (!). Nunca se esqueçam que quando se trata de Londres, o sol é sempre como a luz da geladeira. Mas eu aproveitei o verão (?) e fui até o palácio.
Quando cheguei lá, estava rolando um desfile estilo parada militar (com banda e tudo!) e tentei descobrir do que se tratava mas ninguém soube me explicar. Fiquei ali curtindo, fiz umas fotos – coisa rápida já que o acesso é restrito e a movimentação de pessoas nunca para. Desci pelo St. James Park (que fica em frente ao palácio), um parque pequeno mas muito bonito. Tem um lago que o atravessa com marrecos e até pelicanos!rs Muita gente correndo, aproveitando o (raro) sol que faz por lá. Fui até a outra ponta do parque e cheguei em frente a um palácio muito bonito (que depois descobri que era o Quartel General da polícia montada). Tentei me localizar mentalmente (nunca carregava mapas!rs) e lembrei que estava perto de outro ponto emblemático: a Trafalgar Square.
Todos já devem ter visto a imagem daqueles leões enormes em frente a um chafariz quando passa alguma reportagem sobre Londres. Bem, essa é a Trafalgar Square. Eu, como todo turista, também subi num dos leões (só não tirei foto porque já era demais). Foi nessa hora inclusive que senti um calor razoável por lá. Devia estar batendo uns 25 graus. Assim que cheguei, uma manifestação pelos direitos dos negros gays estava prestes a começar. Fiquei com a sensação de ser um pouco como a Plaza de Mayo em Buenos Aires... todos os dias tem alguma manifestação.rs E em frente à praça fica a National Gallery, um dos mais famosos acervos de arte do mundo. Lá Encontram-se expostos Leonardo da Vinci, BotticelliCaravaggioRembrandtRenoirMonetVan Gogh, Gauguin e Picasso entre muitos outros. E como é de praxe, grátis!
De lá desci pela Northumberland Avenue (repita esse nome 3x rápido!) até chegar ao Rio Tâmisa. Preciso dizer que várias vezes em Londres decidia andar sem um rumo certo e acabava me deparando com cenas e locais incríveis. Ao chegar nas margens do “Thames”, caminhei por ela observando tudo ao redor. Vi muita gente correndo e fazendo exercícios (como num “calçadão”) e vários barcos atracados que fazem um cruzeiro pelo rio mostrando a cidade. Achei bem legal e segui meu caminho até que, em pouco mais de 10 minutos de andança, lá estava ele, imponente e pontual honrando as tradições: o Big Ben!
Difícil descrever o impacto desta imagem. Aquilo que já vimos não-sei-quantas-vezes em filmes, revistas e afins estava finalmente na minha frente. Eu fiquei parado uns cinco minutos, olhando e deixando cair a ficha de que finalmente estava vivendo as experiências de integração e expansão que sempre sonhei. Eu devia estar com aquela cara de turista babaca (tão turista e tão babaca que tentavam me vender tudo quanto era tipo de treco - algumas vezes com uma certa insistência extorsiva rs). Como cheguei lá quando o relógio marcava 13:50, esperei até às 14hs para ouvi-lo tocar. Não é nada demais, mas é o som do Big Ben.
Atravessei a rua e agora era ela quem me esperava: A Casa dos Comuns. O Palácio de Westminster, sede do parlamento britânico. O lugar onde até a rainha pede licença para falar. Belíssima construção e, ao lado, a Abadia de Westminster, igreja onde se celebra a coroação do monarca. Ali havia mais um protesto, desta vez referente a algum crime cometido onde defendiam a inocência do acusado. Acho que era mais ou menos isso...rs Nesse momento, olhei pra praça que fica em frente à Abadia e ao Palácio, e vi todas aquelas bandeiras dos países da Commonwealth, as pessoas andando de terno, o Double Deck bus... pela primeira vez me senti no centro do mundo. Sim, ali eu percebi: estou no centro do mundo! E tenho que admitir: esta sensação é tentadora.
Nesse momento recebi uma ligação da Cecilia. Cecilia é a namorada do Francesco, que era o italiano que morava junto com a Camila. Morava no México e estava há dois meses em Londres lá no apto deles. Havia poucos dias que uma amiga mexicana dela havia chegado, a Karla. Elas tinham acabado de sair do Museu de História Natural e eu fui ao encontro delas em South Kensington. Decidimos então ver o Victoria & Albert Royal Museum, ou museu de artes (o segundo daquela lista). Era um palácio muito bonito que tinha sido convertido em museu. Dentro, basicamente esculturas de todas as partes do mundo. Das figuras geométricas do islã à arte sacra européia. Vasos de porcelana chineses e tapeçaria persa. Ficamos umas duas horas lá dentro e depois partimos para um walking tour.
Estávamos no bairro de Chelsea, que é a área mais nobre de Londres. Seguimos pela famosíssima Brompton Road, uma rua cheia de lojas de grife e hotéis cinco estrelas. As calçadas estavam completamente lotadas. Londres é uma cidade muito, muito cheia, mas a engrenagem não trava. A grande maioria se locomove de metrô, mas nunca está superlotado nem atrasa. A educação e gentileza são as palavras de ordem. Todos se preocupam com o espaço do próximo e pedem desculpas por tudo. Se te esbarram, “sorry”. Se passam na sua frente, “sorry”...depois de uns dias eu via gente me dizendo “sorry” e eu nem sabia por que...rs
Andamos, andamos e andamos... como o sol se põe tarde, tinha perdido a noção da hora. Já eram quase sete e a Camila me liga: havia chegado em casa. Continuei meu passeio – passamos por uma área residencial de frente ao Hyde Park que era incrível – e paramos na estação Victoria. Nesse dia a Inglaterra jogava contra a Suécia pela Eurocopa e tinha combinado de assistir com a Cami. Cheguei em casa quando faltava uns 10 min pro jogo começar. Estava tão acabado pelo dia inteiro caminhando, que eu e Cami deitamos pra ver o jogo e não levantamos mais...rs Eu ainda acordei no fim do jogo e olhei de relance o placar (a Inglaterra venceu por 3x2 numa virada emocionante), mas morri pro resto da sexta. Não saímos... Cami precisava dar três aulas cedo no sábado. Fui solidário!rs
Nas fotos: O Palácio de Buckingham, Coroa de Flores no St. James Park, Trafalgar Square, margem do Tâmisa, Big Ben e Brompton Road.